sábado, 24 de setembro de 2011

Está na hora do Brasil acordar.



Desde a sua fundação, o Brasil sempre esteve à mercê de aproveitadores. Primeiro, os nobres portugueses da então chamada “Metrópole”. Depois, a recém-formada nobreza brasileira, logo depois da Independência. Depois, com a República, ficou à mercê de políticos corruptos, intercalando breves momentos de prosperidade, ordem e progresso, com longos intervalos de caos e sujeição a poderes externos e paralelos.

O Povo Brasileiro não está seguro. O país prospera, mas essa prosperidade demora a chegar às camadas mais populares e aos rincões mais distantes. Ainda temos a impressão de um País com um pé em cada canoa, indeciso sobre o rumo a tomar. Estamos à mercê de vampiros e sanguessugas, pomposamente acomodados em seus feudos e cargos vitais para o funcionamento do Brasil. Sofremos com a “indústria da Seca” (Ou da Enchente, agora varia), o coronelismo, a pistolagem, o poder paralelo, a farra dos bandidos e suas constantes migrações, sapientes de sua impunidade, os desvios de dinheiro público para contas no Caribe ou na Europa, a “cara-de-pau” dos bandidos de “colarinho branco”, o “jeitinho brasileiro” que exalta a cultura da malandragem e a “Lei de Gerson”, na qual os fins justificam os piores meios.

O Brasil precisa voltar às mãos do Povo Brasileiro. E esse povo precisa de um Líder, apto e instruído, que seja competente, severo e justo. Um Líder forjado na Nova Doutrina Política, originado de dentro do Povo, que não tenha medo de bandidos, não importa seu escalão. Um Líder que se baseia no que há de melhor em qualquer parte do Mundo e da História, não se restringindo a seguir a cartilha de uma Potência qualquer, mas fazendo a sua própria cartilha.
Está na hora de corrigir os erros do passado. Reisitir. Contestar. Dividir para conquistar.

Uma grande OBRA está para ser feita, e essa OBRA reformará o Brasil de cima a baixo. Usaremos as ferramentas necessárias. O tempo e o mundo os mostraram ferramentas super-eficientes, mas que foram mal-usadas ou nunca nos foram apresentadas.

Está na hora de reunirmos e usarmos essas ferramentas, e darmos início à OBRA.

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