sábado, 7 de maio de 2011

A verdade oculta sobre o Nazismo (02)






Dando continuidade a sessão de intolerância racial alemã:

Prosseguindo com o exercito nazista alemão formado por brancos loiros de olhos claros e com 2 metros de altura, e que odiavam todos os outros povos (Exatamente como seu professor de historia MUITO informado no assunto lhe ensinou, ele só esqueceu de dizer que esse na verdade é o Conan... Hahahahaha!)...

Cartaz francês incentivando a população a se juntar na grande cruzada contra o Comunismo.


O número exato da enorme quantidade de voluntários estrangeiros que prestaram serviço nas Forças Armadas alemãs entre 1939 e 1945 é ignorado, sendo considerado por muitos historiadores, um dos mais intrigantes aspectos da II Guerra Mundial, e ao mesmo tempo muito pouco conhecido. Calcula-se que durante todo o conflito, cerca de 2.000.000 de voluntários estrangeiros combateram incorporados aos contingentes da Wehrmacht e das Waffen-SS. No leste, apenas os voluntários individuais, ou seja, aqueles integrados diretamente às unidades regulares alemãs chegava a 1.000.000 de homens, vindos principalmente das repúblicas soviéticas. Este número é o resultado direto dos anos de brutal domínio exercido pelo império soviético. Algumas delas provaram ser de primeira linha e verdadeiras formações de elite, estando a altura das demais unidades regulares da Wehrmacht e Waffen-SS, enquanto outras tiveram resultado desprezível em combate. No final da guerra, muitos desses voluntários foram mortos pelos próprios compatriotas ou pelos “Aliados”, enquanto os demais se renderam em seus países de origem.
(e claro foram praticamente riscados da historia)



Voluntários hindus da Freies Indien
















Legião de Muçulmanos



Centenas de nazistas muçulmanos exercendo sua crença.




Chiang Wei-kuo, Chineses



Voluntários Brasileiros.


Sem dúvida o mais conhecido foi Egon Friedrich Kurt Albrecht, que nasceu na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, Brasil, em 19 de maio de 1918.
Durante uma missão de combate, Albrecht foi forçado a abandonar a formação devido a um problema no motor de seu avião (um Messerschmitt Bf 109G-14, werkenummer 460593, código “schwarz 21″). Enquanto retornava para sua base sozinho, seu avião foi atacado por caças norte-americanos sendo abatido próximo a St. Claude, noroeste da cidade de Creil (França). Embora Albrecht tenha conseguido saltar de pára-quedas , ele chegou morto ao chão, onde seu corpo foi saqueado por civis. Ainda hoje especula-se se teria sido ferido em combate ou se foi metralhado pelos caças inimigos enquanto estava no pára-quedas, algo não incomum naqueles dias.

Único brasileiro a ser condecorado com a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro, o Hauptmann Egon Albrecht, quando de sua morte, havia abatido um total de 25 aeronaves inimigas, sendo 15 na frente russa e o restante na frente ocidental, incluindo seis bombardeiros quadrimotores durante a Defesa do Reich, além de outros 11 aviões destruídos no solo. Abaixo duas fotos deste herói da aviação alemã junto com o modelo de seu avião.



Voluntários britânicos.







Voluntários asiáticos, provavelmente da Mongólia.







Voluntários da Geórgia.




Espanhóis da Divisão Azul comandada pelo General Don Emilio Esteban - Infantes ( foto do meio ).






Voluntários Cossacos.




Voluntários Armênios.




Voluntários Croatas, em destaque o General croata Ante Pavelic cumprimentando Hitler.





Oficial russo e voluntário do exército de Vlasov






General Andrey Vlasov foi um ex-oficial soviético feito prisioneiro de guerra. Talentoso estrategista, ganhou sua liberdade ao decidir colaborar com os alemães. A sua percepção era de que libertar a União Soviética de Stalin era mais importante que defendê-la do ataque de Hitler. Com a assistência dos alemães ele juntou um exército de prisioneiros soviéticos e milhares de dissidentes para combater a União Soviética e Stalin.



Oficial e voluntários Noruegueses.





Voluntários Franceses.



Voluntários Holandeses.



Voluntários Estonianos.




Oficial e voluntário belga Leon Degrelle



Voluntário do Flandres.




Voluntário do Turquestão


E várias outras...







Prisioneiros no dia "D" (americano ao fundo)






Tem muito mais, teria que fazer uns 20 posts apenas com fotos e videos.


Li todos os livros de Hitler, assisti praticamente todos os seus discursos e não vi sequer “UMA” linha ou uma “FRASE” que faça menção a intolerância ou que diminua algum povo ou raça, realmente eu não sei que “I”storia e essa que contam por ai, talvez tenha existido um outro nazismo e Hitler dever ter tido um irmão gêmeo do “mal” que eu por ignorância não conheça, mas continuo estudando, quando encontrar esse cara mal com certeza posto...(na parte.03, que postarei logo mais!)

(Nota do O'Range 1: A Parte 03 ainda não foi publicada, o último post do blog de origem deste texto data de 2010)

Bom, pra fechar realmente, o Thor eu não encontrei nas linhas nazistas, mas quando você mencionar o nazismo, lembre-se que suas linhas eram compostas por:

Alemães (obvio).

Italianos.

Japoneses, mesmo sem serem altaicos.

Mestiços, Indo-europeus da Península Européia, incluindo eslavos

Indo-europeus do resto do mundo (Índia, Américas, etc.)

Negros e asiáticos no geral. Especialmente chineses.

Semitas não-judeus (ex: árabes)

Judeus.

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