quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Campanha do desarmamento vai continuar até o fim de 2012

Brasília – A Campanha Nacional do Desarmamento vai continuar até o fim de 2012. O Ministério da Justiça e o Banco do Brasil renovaram nesta terça (27) a parceria para o pagamento das indenizações por armas recolhidas durante a campanha. Em vigor desde maio, a Campanha Nacional do Desarmamento recolheu 36,8 mil armas de fogo no país.

De acordo com o secretário executivo da pasta, Luiz Paulo Barreto, a expectativa do governo foi atendida. “Faremos uma nova campanha, talvez aperfeiçoando alguns pontos, mas mantendo o anonimato, a capilaridade, a agilidade do pagamento e a inutilização das armas. Precisamos e queremos ampliar o número de postos de arrecadação”.

O balanço da campanha divulgado na terça mostra que os revólveres são a maior parte das armas entregues, 18 mil. Também foram recolhidas 7,6 mil armas de grande porte, sendo 5 mil espingardas, 500 rifles, 95 fuzis, cinco metralhadoras, entre outras.

As armas de grande porte representam 20% do total de armas recolhidas. “O anonimato provocou a devolução de armas de grande porte, o que é inédito. Muitas vezes o cidadão comprava de maneira clandestina e, por medo da origem da arma, não fazia a devolução”, disse Barreto.

De acordo com o Ministério da Justiça, foram pagos R$ 3,5 milhões em indenizações pelos armamentos. A entrega pode resultar em indenizações entre R$ 100 e R$ 300 dependendo do tipo da arma. O orçamento da campanha deste ano foi R$ 9 milhões. Segundo Barreto, a mesma quantia deve ser destinada a campanha em 2012.

“O ministro resolveu colocar um aporte de recursos grande. Não poderíamos deixar faltar recursos em nenhum momento da campanha. Colocamos um valor superestimado porque se tivéssemos maior adesão da população, esses recursos não faltariam”.

A campanha pelo desarmamento está presente em 25 estados, onde existem 1,9 mil postos de coleta de armas. Ao entregá-las, o cidadão não precisa declarar a origem, e depois recebe remuneração, conforme o tipo da arma.

Estão em funcionamento nos estados 1.886 postos de entrega de armas, cadastrados pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, pelo Corpo de Bombeiros e pela Guarda Municipal. Para isso, o cidadão precisa pedir à Polícia Federal uma guia de trânsito para conduzir o armamento e não é exigida a comprovação da origem da arma.


Novamente, querem desarmar os cidadãos, dando até uns "facilitantes" para as pessoas de bem entregarem suas armas, deixando a defesa de seus lares e a sua própria segurança a cargo das Forças Públicas (No caso, as polícias).

Pense nisso:
Um ladrão invade tua casa.
Você resolve ligar para a polícia.
A polícia demora cerca de meia hora para chegar (E se chegar) até tua casa. E, se o ladrão te ver com o telefone na mão, BANG! Já era.
Em compensação, ir até o quarto e pegar tua arma leva menos de um minuto. E, se o ladrão te ver armado, na maioria das vezes, ele foge.
E aí?

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Temporada de Caça aos Búfalos

Bom dia, Boa tarde, Boa noite, meus companheiros Laranjas.

Chamado para a Ação.
Olhem esta imagem e o link abaixo.

http://www.silviokoerich.com/

Rômulo Lemos quebrou o braço de uma garota que se recusou a beijá-lo em uma balada em Natal, RN. Sílvio Koerich é o autor do blog dos "Búfalos Viris", de cunho racista, machista e incitador à violência.
Providências estão sendo tomadas, mas a justiça é impaciente, e a burocracia, longa. Por isso, faço o chamado à ação para quem morar nas cercanias do Rio Grande do Norte.

Localizem Rômulo Lemos (Natal, RN) e dêem-lhe uma lição. Usem sua imaginação e sua criatividade para decidir o destino do infeliz. Código de Talião (Olho por olho, dente por dente) está de bom tamanho, mas se quiserem ir além, fiquem à vontade.

Localizem Sílvio Koerich, auto-proclamado "Rei dos Búfalos" (Provavelmente, na mesma cidade) e façam o que deve ser feito. Não precisam ter medo da polícia, afinal, vocês estarão fazendo um serviço a ela, que economizará tempo, dinheiro e evitará a burocracia, e permitirá aos policiais fazer coisas mais úteis.

Pode parecer meio radical, mas quem conhece os meandros jurídicos do Brasil saberá que, pelas vias tradicionais, eles nunca serão punidos. No máximo, prestarão serviços comunitários e logo estarão livres, leves e soltos para encontrarem outras vítimas e destilarem mensagens de ódio.